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Projeto de intervenção artística e social na Arregaça
DE PORTAS ABERTAS é um projeto de intervenção artística e social na comunidade, especificamente destinado a conhecer, investigar e discutir uma zona específica da cidade de Coimbra, a zona da Arregaça, situada na zona de expansão da Oficina Municipal do Teatro. Esta zona, praticamente invisível para quem não ali vive, conserva ruínas de vários ciclos de crescimento da cidade e condensa uma população muito heterogénea, fruto da transformação urbana. O projeto ambiciona algumas transformações na relação da população e do poder local com a zona de intervenção.
Teve início em outubro de 2019 através de um processo de mapeamento cultural que identifica residentes, serviços, comércio e ruínas da zona da cidade de Coimbra vulgarmente conhecida por Arregaça. A dramaturgia dos dois espetáculos a criar, em setembro de 2020 e junho de 2022, é alimentada diretamente pelo processo de mapeamento.Ao trabalho de pesquisa documental acrescentámos as entrevistas a residentes, trabalhadores e proprietários de espaços que existem ou existiram no Vale da Arregaça. Esta relação intensificou-se com a vinda de moradores a espetáculos na OMT e com visitas nossas regulares ao Vale, tornando-nos presentes e percebendo as dinâmicas do território. Atualmente desenvolvemos a Programação Paralela e a preparação da segunda criação e contamos com uma segunda fase de mapeamento cultural e de trabalho com a comunidade para o desenvolvimento da dramaturgia original desta segunda criação.
a partir de 20 janeiro
Arregaça
À semelhança dos Oratórios da Sagrada Família, que andam de casa em casa, este álbum será passado de porta em porta, durante as próximas semanas, para que os moradores da Arregaça possam partilhar o que para eles é ou lhes faz lembrar a Arregaça.
II Fase de Mapeamento cultural
5,6, 13 e 19 de março
Arregaça
Assembleias de Moradores, organizadas por rua, em formato de grupos focais, que participarão numa sessão informal com a equipa artística do próximo espetáculo e que procurará relacionar os modos de vida dos habitantes da Arregaça com o seu trabalho. Interessa-nos partir deste levantamento e fazer os links entre trabalho, habitação, família, lazer, etc. Esta atividade será fundamental para estruturar a dramaturgia e participação da comunidade no novo espetáculo com estreia prevista para 23 junho de 2022.
MUSEU DA PAISAGEM
2 de Abril
Oficina de exploração da paisagem, a partir do livro “O que há neste lugar?”, dirigida a público escolar, numa parceria com o Museu da Paisagem.
28 de Maio
Matiné com o músico Bruno Joel, aberta a todos os moradores da Arregaça, na Praça do Mondego.
23 de Junho
Dinamização de festividades das Fogueiras no Bairro da Fonte do Castanheiro, em parceria com a EDP e a Junta de Freguesia de Santo António dos Olivais.
2,3 e 4 de julho 2022
A criação do segundo espetáculo deste projeto, conta com a participação de pessoas da comunidade, desejo há muito adiado por conta da evolução pandémica. A sua dramaturgia original resultou do processo de mapeamento cultural e pesquisa documental em torno das questões do mundo laboral, procurando relacionar os modos de vida dos habitantes da Arregaça com o seu trabalho, e estabelecendo as relações existentes entre trabalho, identidade, relações sociais e subsistência.
Para tal, foi importante pesquisar e discutir com sindicalistas, sociólogos e os próprios trabalhadores. Perceber como o trabalho evoluiu em Coimbra dos anos 40 até o momento atual, as consequências que essas mudanças geraram na sociedade, nos trabalhadores e nas suas famílias, na questão da habitação, do lazer, etc. O levantamento destes, e outros, assuntos foi fulcral para definir o eixo desta criação.
Sinopse
Num futuro algo distante em que já ninguém trabalha, Telmo e Vilma decidem conhecer um sítio no planeta que parece ter ficado parado no tempo, onde as pessoas ainda trabalham como se estivessem em 2022. Não são hologramas, são pessoas normais, reais, que continuam a produzir os seus alimentos, a fazer roupas, a cozinhar, a tentar criar negócios. Um sítio aonde chegamos sem a ajuda do teletransporte. Esse sítio é em Coimbra, chama-se Arregaça. E para o conhecer verdadeiramente, é preciso ir lá, caminhar entre os campos, as ruas, as ruínas e as novas urbanizações para perceber como é que o trabalho condiciona as vidas daqueles com quem nos cruzaremos neste percurso. Num tempo em que a força produtiva de cada um de nós é cada vez mais desvalorizada e desprotegida, em que as máquinas e a inteligência artificial caminham para a substituição quase total dos trabalhadores, de que serve e como nos serve o trabalho na vida?
Vamos à Arregaça
Para perceber
Quem ali habita
O que está a fazer
Vamos perguntar
Porque estão a trabalhar
Notas De Criação
ENCENAÇÃO por Isabel Craveiro As recolhas decorrentes das Assembleia de Rua organizaram a escrita da Sandra para cenas que dividimos em núcleos: trabalho/identidade, trabalho/subsistência e trabalho/relações sociais. O material sugeriu-nos sempre uma relação muito forte entre o espaço e a cena já que nos interessou explorar a relação aparentemente desconexa entre o Vale da Arregaça e os espaços interiores onde as cenas se passam – escritórios, salas de estar, cozinhas. Instalar a intimidade da casa na rua, ter os vizinhos a fazer teatro no quintal do outro, numa rua, num espaço que se resignifica pela presença do espetáculo, mostrando as entranhas das nossas difíceis e frustradas relações com o trabalho, pareceu-nos a melhor forma de procurar que caminhos são estes que tomamos para o trabalho. São inspirados pelos percursos que os habitantes riscaram nos mapas das Assembleias de Rua, quando os desafiámos a mostrar as suas linhas/caminhos do passado, presente e futuro.
Dramaturgia por Sandra Pinheiro
Ao longo da nossa vida trilhamos um caminho. O trabalho faz parte desse caminho e acompanha-nos durante muitos anos. Para uns, o caminho começa cedo, na alvorada da juventude, quando ainda não se faz ideia de que podemos e devemos escolher os nossos caminhos. Para outros, o caminho reinventa-se a cada curva, numa busca constante. Para outros ainda, o caminho é uma linha reta, sem desvios, um plano que é preciso seguir. Cada um de nós tem o seu caminho e, na verdade, só conseguimos desenhar o nosso mapa, quando o percurso chega ao fim.
“Os caminhos de trabalho” é o culminar de um processo, que foi também uma longa caminhada. As histórias das vidas com que nos cruzámos na Arregaça, desde o início do projeto, em 2019, são, quase todas, histórias de trabalho, de esforço, de sobrevivência, de dedicação a um ofício ou uma profissão. Foi para explorar qual a importância do trabalho na vida das pessoas que encetamos este caminho, percorrendo as ruas, conhecendo outros enredos e novos protagonistas, num espaço de partilha e de reflexão sobre a relevância do trabalho na nossa existência: o que nos dá e o que nos tira? Como nos molda e de que forma nos define? Ao longo de semanas reunimos em volta de uma mesa, de um mapa, as pessoas de vários pontos da Arregaça, dispostas a falar sobre a sua vida e o seu trabalho. A generosidade com que partilharam esses fragmentos, as suas opiniões, os episódios mais e menos felizes é algo que vou guardar para sempre. Do operário, ao engenheiro; do jardineiro ao político; do feirante ao empresário; do reformado, à criança que um dia quer ser professora. Uma amostra que é também um retrato da cidade e do país, numa altura em que o mundo do trabalho sofre a maior transformação desde a era industrial. Ao longo das semanas de escuta, os percursos foram sendo desenhados. Percursos que se cruzam sem que ninguém saiba que alguma vez se cruzaram. As histórias de um que afinal são a vida de tantos; as dúvidas que achávamos serem só nossas, mas que descobrimos serem as mesmas dos vizinhos (que nem sequer conhecíamos) as dificuldades que afinal são transversais a ocupações que em nada se tocam.
Este espetáculo é um repositório dessas histórias trabalhadas com base em três grandes temas e que são comuns a algumas das vivências recolhidas nas assembleias de rua: a subsistência, a identidade e as relações. Podemos imaginá-los como gráficos de barras que se movem, aumentando ou diminuindo a cada cena, a cada vida. Porque, se é verdade que trabalhamos porque tem de ser (há contas para pagar, bocas para alimentar); é também verdade que somos o que somos, porque fazemos o que fazemos e pelos percursos que construímos. Quantas vezes nos definimos pelo que fazemos? Quantas vezes o nosso caminho muda de rumo, por uma opção profissional? Quantas vidas se reinventam, atrás de uma oportunidade de carreira? Tudo isso faz parte de quem somos, da nossa identidade, da forma como construímos o caminho a cada passada. E o que resta? Essa foi a minha maior descoberta no processo: as relações. Para além do salário, da experiência, da carreira… foram as histórias sobre a troca, sobre a amizade, sobre o que se ganha quando fazemos algo pelo outro, quando partilhamos a dificuldade, quando construímos algo em conjunto. Resta a vida que se constrói: os filhos que conseguem um emprego melhor; a casa que se aumenta, a ambição que se cumpre. Mesmo as histórias de relações tóxicas, em algum momento, davam a volta para um mas… um mas que é outra história: uma amizade, um apoio, um vínculo com o outro; uma memória que constrói um sentido maior para o trabalho que desempenhamos. Foi essa a perspetiva que quis trazer para este projeto. Uma perspetiva criada em cima de histórias e de pessoas que se encontram neste espaço: a Arregaça. Um espetáculo em que os protagonistas da história são protagonistas de outras cenas que não as suas; em que a força das cenas é a soma das suas histórias, mas é também a força das vozes do coro das maravilhosas melodias que são agora também uma parte dos caminhos do trabalho.
Que bela forma de encerrar um projeto de intervenção comunitária como este na Arregaça! A palavra central esteve lá desde o início: a comunidade. Foi um gosto construir esta relação e fazer este caminho convosco.
Ficha Técnica E Artística
Sandra Pinheiro
Isabel Craveiro
Cláudia Pato de Carvalho
Daniel Lavrador (2019/2020), João Catulo (2019/2020), Onésio Intumbo (2021/2022)
Hugo Cruz
Sofia Coelho, Mariana Pratas (Estagiária), Sara Pascoal (Estagiária)
João Santos e Margarida Sousa
Afonso Abreu, David Meco, Diogo Simões, João Santos, Margarida Sousa e Sofia Coelho (Teatrão) Classes de Teatro do Teatrão e Membros da Comunidade: Núcleo I – Trabalho e Identidade: Carlos Martins, Fernanda Martins, Graça Alves, Graça Reis, Mariana Figueiredo, Natália Cardoso Núcleo II – Trabalho e Relações: André Caiado, André Costa, Catarina Coelho, Hélder Santos, Luísa Saraiva, Maria José Silva, Mónica Alfaiate, Patrícia Oliveira, Rita Melo, Teresa Matias Núcleo III – Trabalho e Subsistência: Alex Varela, Carolina Lourenço, Carla Reis, Dulce Varela, Filipe Menezes, Francisco Malva, Luís Nogueira, Maria Isabel Pimentel, Mariana Pratas, Nelo Carvalho, Tomás Caetano, Vera Rodrigues
Rui Lúcio
Gonçalo Carvalho (saxofone barítono), Guilherme Fradinho (saxofone soprano), João Nunes (acordeão)
Filipa Malva
Paul Hardman
Carlos Gomes
Francisco Lopes e Rui Augusto
Margarida Sousa
Cátia Oliveira
Filipe Gomes, Mariana Pereira
Afonso Abreu, David Meco, Diogo Simões
Jonathan Azevedo
Nuno Pompeu
Lídia Mota
Zonapro
António Gonçalves, Clara Alves, Clara Eloy, João Bernardo, Margarida Quadros, Mariana Martins, Maria Inês Ferreira, Matilde Pereira, Onésio Intumbo, Sara Pascoal
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA M/6
DURAÇÃO 2h
Produção O Teatrão 2022
Agradecimentos
Adriano Pião, Adriano e Maria Picareto, D. Alda (Café Tchandjae), Ana Maria Dinis, Ana Paula Bernardo, ngela Esteves, António Moreira (USC-CGTP-IN), António Padrão e Andreia (Clube Ténis de Coimbra), António e Maria Tavares, Arnaldo e Pedro Batista (Vasco da Gama/Praxis), Blendina Oliveira, Bruno Santos (Nexgym), Carlos Carvalho, Carlos Pinto (União das Freguesias de Coimbra), Carla Reis, Carlos Sousa, Celeste Silva, Cidália Silva, Cláudia Moura, Conceição Oliveira, D. Conceição e Sr. Luís (Mini Mercado Verde Pinho), Dulce Varela, Prof. Elísio Estanque, Estrêla Ferreira, Fátima Matos, Fernanda Martins, Fernando Coelho, Família Figueira (Jorge, Susana, Eduardo, Miguel e Xavier), Francisco Monteiro e Mª Conceição Simões, Graça Alves, Graça Reis, Hélder e Manuel Santos, Helena Santos, Hugo Medina, Inês Stoffel, Sr. Ireneu, D. Isabel, Isabel e Luís Pimentel, João Abreu e Francisco Almeida (Museu da Paisagem), João Antão, João “Carocas” e Rosa Carvalho, João Barbosa de Melo e Luísa Saraiva, Joaquim e Regina Mourão dos Santos, José Benedito e Isabel Rodrigues, José Manuel (Sapateiro Super Rápido), Julieta Pedro, Manuela Marques, Mariana Figueiredo, Mª Arminda Picareto, Mª Assunção e Inês Alves, Mª Cândida Duarte, Mª Conceição Gaspar, Mª Isabel Pimentel, Mª João Melo, Mª Lúcia Sequeira, Mª Lurdes Gil, Mª Lurdes Sousa, Mª Luz Gonçalves, Maria Modesto, Marionet, Natália Cardoso, Nelo Carvalho, Prof. Nelson Correia Borges e Teresa Cioga (Grupo Folclórico de Coimbra), Paulo Abreu, Paulo Barbeiro, Paulo Gonçalves, Paulo Lopes, Pedro Mendes, Priscila, Rafaela Neves, Ramiro Monteiro, Renato, Rosa Fernandes, Rosa Rodrigues, Soledade Castilho, Telmo Branco (EDP), Teresa Matias, Victor e Ana Paula Medina, Sr. Vítor (Bar GDA) Especial agradecimento aos moradores do Bairro da Fonte do Castanheiro e Vale da Arregaça.
Cena de Abertura
Galeria de Fotografias
© Carlos Gomes
Na imprensa:
12 e 13 de setembro 2020
Campo Municipal da Arregaça
Sinopse
Uma guia turística recebe o público/turistas para iniciar uma viagem pela Arregaça, o segredo mais bem escondido da cidade de Coimbra. Leva os visitantes a tomar contacto com os moradores, apelando para o enorme potencial desta zona da cidade de Coimbra. A excursão turística interrompe uma assembleia de moradores, atravessa um piquete de greve, apanha um comboio fantasma, banha-se numa fonte e torce por uma equipa de futebol. E tudo sem sair do lugar e com as devidas medidas de segurança! Os turistas/espetadores poderão conhecer os habitantes que confundem a vida com as histórias que contam, os que ficam possuídos pelo calor das fogueiras, os que cantam para esquecer o desemprego ou os que vêem na água uma possibilidade de negócio. Sejam bem-vindos à Arregaça!
Ficha Artística e Técnica
Sandra Pinheiro
Isabel Craveiro
Cláudia Pato de Carvalho
Daniel Lavrador e João Catulo
Nelson Correia Borges
Cláudia Carvalho, João Santos, Margarida Sousa, Pedro Lamas e Sofia Coelho (Teatrão)
Capítulo Bairro da Fonte do Castanheiro: Afonso Abreu, Alina Zhidkova, Ana Rita Marques, Bernardo Abreu, Carolina Lourenço, David Meco, Diogo Simões, Eduardo Cabete, Francisco Malva, Gabriela Martins, Laura Costa, Mariana Martins, Matilde Pereira, Matilde Simões, Tomás Caetano. Capítulo Sociedade de Porcelanas de Coimbra: Alberto Ladeiro, Alda Reis, Ana Laranjeira, Filipa Leandro, Ana Maria Gomes, Ana Trindade, André Costa, António Ferreira, Catarina Coelho, Catarina Marcos, Isabel Carvalho, Luzia Alves, Maria Amália Gomes, Maria da Graça Mendes, Maria Emília Gomes, Maria José Silva, Maria Rosália Rodrigues, Mauro Pinto, Miguel Fonseca, Mónica Alfaiate, Mónica Brandão, Nuno Sequeira, Patrícia Oliveira, Pedro Almeida, Rita Melo, Roberto Garcia, Tatiana Marques, Vanessa Marques. Capítulo Linha da Lousã: Ana Carolino, Ana Pires, Andrés Quevedo, Beatriz Andrade, Carolina Caseiro, Inês Pereira, Maria Inês Nogueira, Miguel Figueira. Capítulo Fonte do Castanheiro: Bárbara Quintais, Beatriz Martins, Eduardo Figueira, Eva Seixo, Maria Castro, Matilde Mendes, Matilde Silva, Capítulo União de Coimbra: Alice Pinto, Beatriz Guipano, Carolina Coelho, Catarina Loureiro, Clara Alves, Eva Lourenço, Filipa Peixoto, Inês Amaro, Joana Mendes, Maria Videira, Maria Gabriela Alves, Maria Inês Peixinho, Maria Leonor Piedade, Mariana Morais, Pedro Borges, Raquel Pereira, Rodrigo Lourenço, Tomás Quadrado
Rui Lúcio
Tiago Martins – Teclado e Bandolim, João Calha – Bandolim, Valdemar Freire – Guitarra Portuguesa e Bandolim, Júlio Ferreira – Guitarra Portuguesa e Percussão , Lino Freitas – Percussão, Felizardo Bandeira – Guitarra Clássica e Cavaquinho, Esmeralda Ferreira – Guitarra Clássica, Marco Contente – Guitarra Clássica e Cavaquinho, Miguel Luís – Baixo, António Pedro Cardoso – Percussão
O Teatrão
Cristina Faria
Paul Hardman
Carlos Gomes
Sérgio Pereira
Margarida Sousa
Cátia Oliveira
Jonathan Azevedo
Mariana Pereira
Nuno Pompeu
José Baltazar
Fernanda Tomás
Domingo no Mundo
Zonapro
Anabela Rodrigues, Andreia Fernandes, Beatriz Antunes, Filipe Gomes, Hélder Rafael, Iria Gonçalves, Luís Nogueira, Margarida Quadros
M/6
1h45m
O Teatrão 2020
– Oficina de Jogos Tradicionais “Quantos queres?”
Grupo Desportivo da Arregaça
Setembro de 2020
Oficina de jogos tradicionais dinamizada pela Divisão de Desporto e Juventude da CMC.
– Leitura “Simão na Antártida”
Outubro de 2020
Leitura do texto de teatro para a infância da autoria de Beatriz Melo.
– Postais de Natal “De Portas Abertas”
Dezembro de 2020
Criação de postais de Natal da Arregaça, a partir do registo fotográfico das pessoas que lá habitam; envio dos postais aos moradores da Arregaça e instituições da cidade.
– “Cantar as Janeiras”
Janeiro de 2021
Transmissão áudio (através da circulação de um veículo equipado com altifalantes, pelas ruas do Bairro da Fonte do Castanheiro e zona envolvente da Arregaça), de temas tradicionais das Janeiras gravados pelos atores do Teatrão, músicos da A.A.C.Salatina e moradores da Arregaça.
– Concerto “O Jazz Sai à Rua”
Junho de 2021
Lapa dos Esteios
Concerto ao ar livre, em local emblemático de Coimbra nas proximidades do Mondego e da Arregaça, com alunos finalistas do Curso Profissional de Jazz da Escola Artística do Conservatório de Música de Coimbra.
– Documentário “De Portas Abertas”
Junho de 2021
Grupo Desportivo da Arregaça
Exibição do documentário, filmado por Sérgio Pereira durante o primeiro ano de projeto na Arregaça, na 6ª Edição do Encontro Internacional de Arte e Comunidade (MEXE), no Porto.