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Teatrão

© 2025 Teatrão – Companhia de Teatro, Coimbra

01.04.25

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Rezas, Benzeduras e Assombrações | Teatro e Memória

No âmbito do Projeto Socioeducativo Intergeracional e Cultural do Município de Coimbra, Teatro e Memória está de volta com um novo ciclo, que se vai prolongar até novembro. Este ano, as apresentações finais vão decorrer sempre na OMT – e a conclusão da primeira fase decorre já no mês de abril. Nesta primeira leva de espetáculos, contamos com a participação do Grupo Folclórico e Etnográfico de Arzila. A entrada é livre e aberta a toda a gente, com as seguintes IPSS a mostrarem o que andaram a trabalhar connosco nos últimos meses:

10 abr
— Centro Social São Paulo de Frades
— Centro Social Nossa Senhora da Alegria
— Celium

11 abr
— Centro Social e Paroquial S. Silvestre
— ANAI – Associação Nacional de Apoio ao Idoso
— Centro Rainha Santa Isabel e Lar Santo António

Sobre Rezas, Benzeduras e Assombrações
Vivemos tempos de incerteza – as previsões falham, as regras que aprendemos caducam e, de vez em quando, até a ciência dá com os burrinhos na água. A que é que nos agarramos, então?

Neste 8.º ciclo do Projeto Teatro e Memória, regressamos à sabedoria popular e enchemos a casa para, sem medo, avançarmos pelo desconhecido. Seja no amor, na saúde ou na fortuna, há sempre uma reza, uma mezinha ou uma benzedura capaz de torcer o destino – basta lançar os dados e acreditar que o teatro fará o resto. E não se apoquentem – também não acreditamos em bruxas… mas que as há, há!

Sinopse
Um grupo de pessoas com muita história para contar senta-se em forma de meia lua ao redor de uma encruzilhada. Há quem diga que uma encruzilhada ao luar encerra muitos mistérios. Homens e mulheres partilham memórias que vêm de longe, de não se sabe quando…muitas delas ainda se mantêm vivas. Superstições ligadas ao azar ou à sorte, mezinhas para curar males e maleitas ou rezas para afastar as trovoadas ou abençoar as casas. Tudo misturado num grande caldeirão de onde sairão histórias para nos espantarmos com os mistérios do mundo. Acredite-se ou não, partamos uma perna!