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Teatrão

© 2025 Teatrão – Companhia de Teatro, Coimbra

22.01.25

O Teatrão procura pessoas para novo espetáculo comunitário

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Um Submarino em Marte + oficina para famílias

A Imaginar do Gigante está de volta à OMT com um novo espetáculo de dança e teatro de objetos. A partir das artes visuais, a companhia de Ovar propõe-se a criar um imaginário que possa conduzir o público como se estivesse dentro de um submarino a realizar uma viagem entre o passado e o futuro. A partir da ilustração, do cinema de animação e do volume, potencializam-se as formas expressivas a partir da tecnologia. A cenografia leva-nos para uma linguagem entre o Pop Up e o jogo digital, utilizando o espaço cénico sobre a qual possam ser projetados transparências e gráficos animados, com os quais uma atriz interage. Movimento e reflexão num só organismo.

Sinopse
Marte está na moda.
As naves não param de chegar.
Os grandes barcos não param de navegar.
O lixo não para de aumentar.
As casas não param para morar.
A praia já nem tem lugar.
Os que chegam não param de chegar.

O turismo é uma atividade económica fundamental para a maior parte das regiões do nosso país. No entanto, é cada vez mais explorado e saturado pelo turismo de massas. Um rasto de lixo que contamina todo os lugares. Grandes complexos turísticos construídos em lugares e áreas ambientais supostamente protegidas.  muitas vezes retirados de lugares únicos da natureza. Um projeto que pode consciencializar, sem lições de moral, o público para a sua responsabilidade neste planeta.

Em cima de uma mesa de vidro está uma fila de carros pequenos que circulam um conjunto de edifícios coloridos feitos com pequenas peças de lego.
Oficina para famílias

Esta oficina pretende, acima de tudo, aproximar e não ensinar ou impor qualquer método educacional. Queremos proporcionar o primeiro contacto, nas mais diferentes faixas etárias (crianças e famílias), com o experimentar habilidades cognitivas, em que o adulto faz parte do processo. Acima de tudo, o que pretendemos é o gosto de estar no encontro, de poder falar sobre o que estão a fazer, ou do espetáculo que acabaram de assistir. Deixar fluir a conversa e a expressividade, poder sujar-se e viver uma experiência para, no final, levar para casa, na memória e no coração.